domingo, 22 de maio de 2011

13 anos e chega novamente o meu "Era Uma Vez Joyce".

Ah como posso distinguir essa sensação de nova vida, nova fase, tudo novo...
Na verdade o que eu realmente penso é que o meu aniversário não foi uma data de mudanças -a não ser de idade- mas foi uma data para ser relembrado tudo que eu já passei, voltar a trás, como num flash back de vida, de história. Eu nasci dia 20/05/1998 e aparti desta data eu começo a ter o meu "Era Uma Vez". Eu poderia dizer que eu sou uma princesa, pois acredito em contos de fadas - o nome do blog não nega- mas muito pelo contrário, aparti desta data eu passei a construir uma vida, a vida de um ser humano, sinto que neste instante minha alma fala por mim, sinto que quem escreve é ela a Joyce, a alma da Joyce, ela esta escrevendo ao invés de seu corpo, e o que ela quer dizer é que a Joyce (alma) veio a terra neste corpo, desta galega ai da foto, ela quer dizer que a Joyce não é um ser mas uma alma, ela quer dizer que o corpo é só as suas vestisses e que ela quer explicar quem é, o porque, da Joyce. Porém nem mesmo ela sabe o propósito da Joyce ter vindo aqui, a este planeta, mas de uma coisa ela sabe, a Joyce é muito sortuda, pois tem tudo aquilo que muitos precisam, mesmo assim ainda ousa reclamar do que tem, da vida, das pessoas, e por isso vive nesse mar de solidão, nessa tristeza, nesse sufoco profundo, a tal Joyce que não construiu nem a metade de uma história de vida, mas sabe que a mesma não é fácil. Ela que olha pra si mesma e diz "que nojo eu tenho de você, seu ser asqueroso" isso porque ela nem sabe quem pensa por ela, não sabe quem a faz ser assim, não sabe o que é isso, como afasta-lo, ela só sabe de uma coisa, que seu nome é Joyce. Neste meu aniversário -mesmo eu não estando em um bom estado emocional- pude desfrutar e esclarecer tantas coisas, com tantas pessoas, foram tantas as emoções, foram tantas as lágrimas, os sorrisos, os perdões, foram tantas coisas boas. Na verdade eu nem esperava que este dia fosse assim, esperava mesmo que fosse um dia como outro qualquer, mas que nada, mesmo que eu não pudesse dar todo o meu amor, eu recebi o amor de todos de uma só vez e como foi incrível perceber quem tanta gente me ama, que não estou só, que tenho sim amigos. Na verdade aquele foi sim um dia diferente e que compensou o meu "Era Uma Vez". Não tenho do que reclamar do primeiro capítulo da história dos treze, dos meus treze anos de vida, de histórias a contar. Na verdade a única diferença mesmo é que agora não é mais só viver, agora é como se fosse no papel também, eu sou adolescente, e no que isso muda? Em nada, eu continuo sendo aquela velha humana repleta de sonhos, de dúvidas, de escolhas a fazer. E essa é a Joyce aos seus mais novos treze anos de vida, e que venham cheios de alegria, emoções e não arrependimentos, os meus 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20...

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